Vem comigo agora
e eu mostro-te o sítio secreto onde o sol se põe…
Um sítio onde a água é sempre fresca
e infinita e onde os campos são sempre dourados…
Um sítio onde podemos correr sem parar por entre o
trigo, livres, alados e acrosticamente apátridas.
Um sítio onde nos podemos sentar de mãos dadas,
em silêncio,
a contemplar lá do alto a vermelhidão do céu,
e esquecermo-nos por um momento de que temos
que crescer.