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NOVIDADES


Dádiva de Sangue


O que é a dádiva de sangue?


Uma vez que o sangue não pode ser produzido artificialmente, a quantidade que existe disponível, depende do número de dadores que periódica e voluntariamente dão o seu sangue.
A medicina moderna atingiu um elevado desenvolvimento técnico que permite salvar muitas vidas e minorar sofrimentos, pelo recurso à transfusão de sangue ou de componentes obtidos a partir dele, como sejam, os concentrados de eritrocitos, de plaquetas ou plasma.
O recrutamento de familiares dos doentes para dar sangue é uma medida que se pretende ver substituída pela dádiva benévola e regular. Assim, considera-se que a dinamização e promoção da dádiva voluntária e periódica, é uma acção de interesse colectivo na qual todos os cidadãos devem estar empenhados.
Dar sangue prejudica a saúde?
Dar sangue é um processo seguro e indolor; não prejudica a saúde; não enfraquece; não faz engordar e não produz habituação no organismo. Permite fazer uma avaliação periódica do estado de saúde, pois cada colheita é sempre precedida de um exame médico, a fim de se determinar se cada pessoa está em condições de dar sangue; permite ainda ficar a saber qual o seu grupo sanguíneo.
Quem pode dar sangue?
Podem dar sangue todas as pessoas saudáveis, de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 18 e 65 anos de idade e peso superior a 50 Kg.
Quantas vezes se pode dar sangue?
Os indivíduos do sexo masculino, podem dar sangue de 3 em 3 meses, e de 4 em 4 meses do sexo feminino, segundo os critérios habitualmente utilizados em Portugal.




DAR SANGUE É DAR VIDA
 
Embora toda a gente saiba que é verdade, poucos são aqueles que se dispõem a dá-lo, mesmo sabendo que existem nos hospitais milhares dos doentes a necessitar de serem operados, que aguardam desesperadamente essa dádiva.
 
“EM PORTUGAL, AS PESSOAS NÃO ESTÃO SENSIBILIZADAS E, EMBORA SAIBAM QUE HÁ MUITA FALTA, TÊM TAMBÉM MUITAS IDEIAS ERRADAS SOBRE A DÁDIVA DE SANGUE” – As ideias erradas sobre a doação de sangue são muitas: diz-se que faz engordar, que faz mal à saúde, que o dador é obrigado a dar regularmente, porque fica com sangue a mais no seu organismo.“TODAS ESTAS IDEIAS SÃO FALSAS” – De facto o que faz engordar as pessoas, é o excesso de alimentos que ingerem segundo os seus hábitos alimentares.Por outro lado, o suposto excesso de sangue no organismo não é induzido pela doação, tratando-se antes de uma particularidade fisiológica que afecta algumas pessoas, sejam ou não dadoras.
 
“QUEM DÁ SANGUE PODE DAR QUANDO QUIZER, SEM QUE DAÍ ADVENHAM INCONVENIENTES PARA A SAÚDE – É UM GESTO SIMPLES E MUITO MENOS DOLOROSO DO QUE SE JULGA”.  
Antes de mais nada, importa sublinhar que o facto de fazer uma doação, não obriga a pessoa a tornar-se dadora.
O candidato a dador – que deverá ter mais de 18 anos e menos de 65 e peso igual ou superior a 50 quilos – é recebido pelo médico de serviço que lhe faz um breve exame clínico.Posteriormente é-lhe retirada uma gota de sangue para uma análise rápida, após o que, se for considerado apto, poderá passar à doação. Utilizando exclusivamente material descartável (utilizável uma única vez e depois destruído, para evitar contágios), a enfermeira retira-lhe cerca de 400 cm3 de sangue, ou sejam, quatro decilitros.
Ao recordarmos que o corpo humano contém entre cinco a seis litros de sangue, compreenderemos que não é muito. A colheita de sangue, propriamente dita, não dura mais de dez minutos e os líquidos retirados são repostos quase imediatamente.
  
ESTAMOS CERTOS QUE DAR SANGUE, NEM QUE SEJA UMA VEZ POR ANO, GUARDA O ORGULHO DE TER CONTRIBUÍDO PARA SALVAR VIDA HUMANA.
 
O SANGUE é um meio terapêutico insubstituível no tratamento de numerosas doenças. Não é possível produzi-lo artificialmente e a única forma de tê-lo disponível nos serviços hospitalares é através da dádiva voluntária de cada indivíduo.
A terapêutica com sangue, foi inicialmente utilizada no tratamento de doentes que sofreram de grandes hemorragias, provocadas por acidentes, ou no decurso de cirurgia. Mas a ciência médica tem evoluído no sentido de descobrir que esta terapêutica tem aplicação em muitas outras situações.
 
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